APRESENTAÇÃO: frasquinho de 13,5 ml. PREÇO UNITÁRIO = € 12.30

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ALGÁLIA A partir das glândulas anais de um pequeno carnívoro africano (Viverris civetta) recolhe-se ainda hoje uma das matérias-primas aromáticas naturais de origem animal mais desejadas pelos perfumistas de todo o mundo: o Almíscar (o Algália) nome criado a partir daquele do próprio animal, o Gato almíscarado.
Poucos exemplares deste mamífero sobrevivem livres na natureza, a maioria na Etiópia e no Egipto: a maior parte é tida presa em captividade com o objectivo de obter a valiosa cmatéria-prima perfumada.
EXTRACÇÃO AFINIDADES OLFACTIVAS O animal produz semanalmente cerca de três/quatro gramas de secreção, a qual é, geralmente, retirada usando simplesmente uma colher. Note-se que também na natureza o Gato Almíscarado necessita de se libertar regularmente da própria secreção glandular, e é por este motivo que se esfrega contra as pedras e os troncos das árvores.
A Algália natural é caracterizada por um poderoso cheiro animal, agudo, muito quente, semelhante àquele do musgo. No momento em que é retirado, apresenta-se como um líquido branco espumoso, oleoso e peganhento que tem tendência a escurecer a pouco e pouco que endurece, até quando assume o característico aspecto de uma pasta cor ocre-acastanhada.
A sua característica olfactiva é devido ao conteúdo da substância da cetona que representa um dos mais antigos ingredientes da perfumaria devido - entre outros - às suas famosas propriedades fixantes; este tipo de moléculas hoje é reproduzido também sinteticamente.
A Algália, célebre - e hoje em dia cada vez mais rara – matéria-prima natural, harmoniza-se excelentemente em mistura com um grande numero de óleos mas em particular diluído com: Agarwood, Âmbar cinzenta, Cistus, Íris, Musgo branco, Óleo de Musgo, Nardo indiano, Patchuli, Baunilha, Vétiver e Gengibre.
PROPRIEDADES (tradições ervanárias populares)
Sabe-se que por volta do ano mil A.C. fosse já um costume apanhar a preciosa secreção animal para fins comerciais, pois está documentada a sua importação do Corno de África por parte do Rei Salomão.
Entre a Idade Média e a Renascença o uso da Algália espalhou-se muito por toda a Europa.
Juntamente como o uso mais conhecido no sector da perfumaria (amplíssimo o uso seja como perfume seja como ingrediente de fragrância, sobretudo no século XIX), o Algália desde a Antiguidade foi também um remédio oficinal graças às suas propriedades anti-espasmos e anti-inflamatórias (alivia a pele atingida por dermatite).
Poucos produtos podem ter assim tantas propriedades aromaterapêuticas tão antigas, visto que há quase trê mil anos que à, a Algália são atribuídas virtudes revigorentes e afrodisíacas (para tal efeito preparava-se também uma pomada); até mesmo empregnar um móvel com esta secreção cheirosa dizia-se que desse benefícios (não só olfactivos) a todo a sala.
Ainda hoje, tanto na península Arábica como na África oriental, a Algália é usada no tratamento de alguns problemas hormonais e também para combater a queda do cabelo.
Realmente rara e preciosa, a Algália natural como perfume não é fácil de ser utilizado: só se for elaborado por peritos se poderá vir a ter de facto emoções unicas.
O nosso óleo de Algália é uma fragrância de altíssima perfumaria composta também por uma parte de secreção animal natural; igual a esta apresenta propriedades fixantes e está caracterizada por uma encantadora nota quente e sensual, a qual, no primeiro impacto, faz pensar no Musgo.
È usada na perfumaria como componente de fragrância na realização de notas envolvedoras e voluptuosas, assim como o valioso fixante nas composições aromáticas de vários tipos.
O nosso frasquinho exclusivo feito em vidro neutro especial transparente de 13,50 ml. (0,48 fl. Oz.) exalta as propriedades cromáticas dos vários óleos: cada um destes aparece visível na sua cor natural, totalmente exclusiva como o perfume que exala.
Cada frasco é dotado de um selo especial em polímero transparente termo-retracto para garantir a sua inviolabilidade (segundo norma em vigor). |