PINHEIRO SILVESTRE
| INCI: | Pinus sylvestris | CAS: | 8023-99-2 | EINECS: | 281-679-2 | Aroma alimentar nos termos do regulamento CE 1334/2008 |
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PINHEIRO SILVESTREPinus sylvestris (Pinacee)
Origem: Alemanha
Mais conhecido como "Pinheiro comum", è originário da Eurásia. Consiste numa grande árvore sempre verde, alta até quarenta metros, com folhas pontiagudas compridas e rígidas, casca vermelha-escura, profundamente enrugada e cones pontiagudos. È cultivado na Rússia, Escandinávia, Finl&acric;ndia e Estados Unidos para se obter sobretudo a modesta madeira e a terebentina.
EXTRACÇÃO AFINIDADES OLFACTIVAS O óleo essencial è obtido por destilação a seco das agulhas e dos ramos. Apresenta-se como um líquido amarelinho (quase incolor), com um forte perfume pináceo bals&acric;mico e seco. Harmoniza-se bem com os óleos essenciais de: Alecrim, Árvore do chá, Buchus, Cedro, Cipreste, Copaíba, Eucalipto, Lavanda, Limão, Manjerona, Niaouli, Ravensara, Sálvia esclaréia e Zimbro.
PROPRIEDADES (tradições ervanárias populares)
PINUS SYLVESTRIS Os índios almofadavam os seus leitos com as agulhas de Pinheiro, aproveitando assim também das suas propriedades como repelente de insectos.
Na medicina popular das populações nórdicas, o Pinheiro tem uma consolidada tradição, ligada sobretudo aos tratamentos dos problemas respiratórios.
O óleo essencial de Pinheiro silvestre tem propriedades anti-sépticas, anti-virais, bactericidas, bals&acric;micas e desodorizantes; desde que seja usado em quantidade reduzida, è completamente não tóxico e não irritante. No passado representava um remédio natural contra os piolhos, e era utilizado também contra o catarro.
È usado normalmente na cosmética, na sabonetaria e nos produtos para a higiene pessoal (sobretudo produtos para o banho). A indústria dos alimentos usa-o, às vezes, como ingrediente aromatizador de bebidas alcoólicas e não alcoólicas.
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